quarta-feira, 17 de março de 2010

Estado psicológicos associados á TETRAPLEGIA

Acompanhado da Tetraplegia surge um grande choque a vários níveis. Em simultâneo com a perda dos movimentos surgem grandes alterações psicológicas. Estas ocorrem segundo várias fases que não têm um período de duração pré-definidos e a sua ordem pode alternar.
Inicialmente o doente passa por uma fase de negação da sua condição física. O choro e a tristeza são predominantes. Mas, após algum tempo acaba por existir uma aceitação por parte do doente e a doença passa a ser encarada de uma forma mais natural.
Outra das fases que surge é a de revolta. O doente recusa a ajuda das pessoas e culpa-se pela sua condição.

terça-feira, 16 de março de 2010

Visita ao Centro de Medicina e Reabilitação de Alcoitão

No passado dia 01 de Março, fomos ao CMRA, a fim de completar a informação que já possuíamos acerca da Tetraplegia.
Tivemos oportunidade de falar com a Enf. Fátima, com a Dra. Glória(médica fisiatra), com uma terapeuta ocupacional, uma fisioterapeuta e uma doente, a Sra. Elsa, um verdadeiro caso de sucesso.
A todas agradecemos a disponibilidade para nos receberem e responderem a todas as questões, bem como para a realização da visita guiada ao Centro.
Agradecemos de forma especial à Enf. Fátima que nos acompanhou nesta visita, à Dra. Glória e à Sra. Elsa, a quem desejamos também as melhoras!

Obrigada!

Entrevista ao Sr. Eduardo

No dia 27 de Fevereiro, fomos a Abrantes conversar com o Sr. Eduardo, que se encontra nas condições que estudamos.
Tivemos uma conversa bastante esclarecedrora que nos ajudou à realização deste projecto.
Agradecemos a disponibilidade cedida desde início.
Obrigada

domingo, 31 de janeiro de 2010

Inquéritos realizados na Escola Secundária Domingues Sequeira

Durante a 2ª semana de Janeiro de 2010, o nosso grupo de Área de Projecto procedeu à distribuição de inquéritos relativos ao nosso tema "Tetraplegia- Vale a pena lutar?", a todos os alunos de 12º ano.
Através deste inquérito pretendíamos avaliar o conhecimento dos alunos relativamente a "o que é a tetraplegia" e averiguar qual a sua disponibilidade para ajudar um tetraplégico, em caso de necessidade.
Após contabilizarmos os resultados concluímos que as raparigas apresentam um conhecimento mais aprofundado relativamente a este assunto. Foi também curioso verificar que existe uma grande percentagem de pessoas que pensam que a tetraplegia afecta apenas os membros superiores e inferiores, nao afectando o tronco e, como, era já de prever, existem muitos poucos alunos que conhecem alguém que seja tetraplégico(a). Foi-nos também possível observar que os alunos dos cursos humanísticos obtiveram resultados mais correctos que os alunos dos cursos profissionais. Por fim, e de forma a avaliar qual é a forma como os tetraplégicos são aceites na sociedade escolar, concluímos que a maior parte dos alunos demonstrou uma grande disponibilidade para ajudar um tetraplégico em caso de dificuldade e que aceitariam uma pessoa com este tipo de condicionamentos na sua turma, ajudando-o inclusivamente em tudo o que precisasse.
Demos assim por concluídos os objectivos que diziam respeito a esta actividade e verificamos que, apesar de 57% dos alunos não conhecer perfeitamente a noçao da disfunçao tetraplégica e de tudo o que a envolve, a maior parte dos alunos se mostrou disposta a ajudar estas pessoas.